Eu quero escrever um livro. Escreverei assim: o vento.
Ventará ao abrir de suas páginas. Talvez nem haja palavra, voando que se foi. E letras assim voando neste vento que é morte criará a vida balbuciante do novo que brilha. Será assim: direi gregotins.
Gregotins, minha querida. Gretotins sim.
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário